e, aliás, no mesmo dia. Mais tarde...
The thicker the barrier to the brain, the less I’ll be able to think. Thank God for all the tranquilizing substances. Je n’attend que la nuit pour l’absence de la lumiére. Merci pour le noir. Je la souaette. Havia tanto para dizer e escrever assim os meus dedos estivessem a responder aos comandos.
Boas notícias! Aqui há Stolichnaya! Uha.
Saem dos buracos todos os seres que, de dia escondem algumas das ansiedades que lhes afligem a alma e impedem as cascas de cair.
Agora é a hora da mudança das crisálidas e que borboletas tão diferentes nos oferece a escuridão. Quão fatal é a seiva que escorre dos corpos a esta hora, neste dia. A languidez, o aroma, o desprendimento, a semi loucura que é libertada pelo anonimato da hora.
Agora ninguém é ninguém.
Toda a gente é um mundo vivo de cores, sons e aromas. Que libertação sente o espírito quando a alma dá folga às rédeas do decoro, sentido esteta e pudor de imagem ou de acções.
Gosto. Gosto sobretudo do entorpecimento da clara fragilidade do deslizar, aparentemente fácil, dos corpos já fragilizados. Mas ninguém os avisou e assim rebentam os últimos freios que os retêm na sanidade. E que bom é ver o descontrolo assumido, como parte indispensável do escape das nomenclaturas. Que delicia é o alheamento…
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